Todo o horizonte estava branco de neve, o céu com nevoeiro, as colmeias cobertas e eu que ia buscar uma colmeia e um núcleo para os transportar para o novo apiário a título de experiência , decidi ir buscá-las logo de manhã quando parou de nevar.
Para não molhar os pés meti-os dentro de uns sacos plásticos, maldita experiência a cada dois passos a subir com a colmeia ao colo escorregava e ia ao chão, decidi então ir buscar o carro para mais perto do apiário, descer foi fácil, subir é que foi complicado, derrapava por tudo quanto era lado, sem tracção às 4 e sem correntes a subida era impossível, rendi-me após umas dezenas de tentativas e fui buscar o Mestre-Duarte com o tractor para me poder rebocar, quando cheguei a casa com os pés alagados e frios a risota foi geral, só a Ti-Cecília é que me defendia de resto toda gente se ria da minha aventura o Mestre-Duarte já tinha lágrimas nos olhos de tanto se rir, o Pedro era só gargalhadas, a Marta riso após riso, a Natália além de se rir metia no meio uma coisa parecida com ralhar.
Almoçamos uma bela entremeada, um tintol na mesa, ao fim um café na máquina nova do Mestre. Fomos com o tractor até ao apiário e rebocamo-lo à primeira tentativa, com as colmeias já no interior do carro as abelhas sentirão logo a diferença de temperatura e começou logo a surgir o belo do Zumbido, já só fica a faltar 180km devido ao Marão estar com as estradas cortadas, mas correu tudo em perfeitas condições.
Para não molhar os pés meti-os dentro de uns sacos plásticos, maldita experiência a cada dois passos a subir com a colmeia ao colo escorregava e ia ao chão, decidi então ir buscar o carro para mais perto do apiário, descer foi fácil, subir é que foi complicado, derrapava por tudo quanto era lado, sem tracção às 4 e sem correntes a subida era impossível, rendi-me após umas dezenas de tentativas e fui buscar o Mestre-Duarte com o tractor para me poder rebocar, quando cheguei a casa com os pés alagados e frios a risota foi geral, só a Ti-Cecília é que me defendia de resto toda gente se ria da minha aventura o Mestre-Duarte já tinha lágrimas nos olhos de tanto se rir, o Pedro era só gargalhadas, a Marta riso após riso, a Natália além de se rir metia no meio uma coisa parecida com ralhar.
Almoçamos uma bela entremeada, um tintol na mesa, ao fim um café na máquina nova do Mestre. Fomos com o tractor até ao apiário e rebocamo-lo à primeira tentativa, com as colmeias já no interior do carro as abelhas sentirão logo a diferença de temperatura e começou logo a surgir o belo do Zumbido, já só fica a faltar 180km devido ao Marão estar com as estradas cortadas, mas correu tudo em perfeitas condições.
2 comentários:
Mas quem é que se lembra de meter um carro sem correntes num caminho de cabras cheio de neve? Tirando o facto que ninguém se lembra de pôr sacos de plástico nos pés para andar na neve!!!! E depois, para além da risota, como não havia de ralhar? Mas pronto, correu bem a retirada das colmeias para o novo apiário, foi o que interessou. Fica o registo da aventura e, concerteza, a experiência e um exemplo do que não se deve fazer quando está neve:)!
Natália
Estava a ver que te via vir ralhar para aqui também hehehe, quem é que se lembra?! olha eu lembrei :), só meti os sacos nos pés para não me ralhares caso os molhasse, afinal de contas ralhas-me na mesma. Mas tens razão o importante esta feito e bem feito.
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