Eu e a Eila (minha nova prensa) tivemos o gosto de produzir um maravilhoso néctar, à moda antiga. Depois de desopercular a cera e de a separar dos quadros foi toda prensada, espremida até não dar mais gota de mel, entretanto já ouvi de tudo, o trabalho que vou ter em colocar de novo a cera, que a prensa não é a mais apropriada, o custo não compensa a cera perdida, bla bla bla, bla bla bla...
Uma coisa é certa e confirmada, para os não apreciadores de mel a distinção que ouvi é que é doce, :) para apreciadores e habituados referem que tem um paladar bem diferente, mais a saber a cera, é um mel não oxigenado, mais viscoso, mais refinado, é um mel à antiga, vou deliciar-me com ele até durar.
Os nossos pais e avós espremiam o mel até com as mãos, com a introdução de maquinaria no sector, foi-se perdendo esta prática, sou apologista de que se encontre no mercado dois tipos de mel, para aqueles que só o consomem quando constipados e sem querer saber da origem, e para os verdadeiros apreciadores de néctar, aqueles que o fazem pelo verdadeiro avaliar do paladar.
Uma coisa é certa e confirmada, para os não apreciadores de mel a distinção que ouvi é que é doce, :) para apreciadores e habituados referem que tem um paladar bem diferente, mais a saber a cera, é um mel não oxigenado, mais viscoso, mais refinado, é um mel à antiga, vou deliciar-me com ele até durar.
Os nossos pais e avós espremiam o mel até com as mãos, com a introdução de maquinaria no sector, foi-se perdendo esta prática, sou apologista de que se encontre no mercado dois tipos de mel, para aqueles que só o consomem quando constipados e sem querer saber da origem, e para os verdadeiros apreciadores de néctar, aqueles que o fazem pelo verdadeiro avaliar do paladar.
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