A pegar na ideia e no engenho que o Mestre Pífano tinha no seu Monte do Mel, recorri a alguns materiais e elaborei o meu cerificador.
Uma meia alça que já tinha encostada, (era para fazer um capta-pólen) um prato de um vaso roubado a uma planta da Natália, uma peneira de rede fina e um vidro de um forno velho com a espessura de 5mm.
Foi só esperar que o sol apertasse e fizesse o seu trabalho.
Como era de esperar as impurezas ficaram retidas na peneira e a cera derretida desceu liquidificada para o recipiente na parte de baixo.
E o belo resultado, cera de abelha limpa de impurezas.
Fiquei então com uma certificadora, não homologada, nem registada, toda feita com materiais reciclados e reutilizáveis.
Um conselho, não toquem com as mãos na cera derretida e liquida, o resultado é um berro a alto e bom som.
Um conselho, não toquem com as mãos na cera derretida e liquida, o resultado é um berro a alto e bom som.
3 comentários:
AMIGO MÁRIO VÁ AO CAIXOTE DO LIXO E RECUPER UM FRIGORIFICO E COLOQUE UM VIDRO DE 6 MILIMETROS EM CIMA E VEJA O RESULTADO É O MESMO SÓ QUE DERRETE SÓ QUE MAIS QUADROS COM CERA VELHA
ATÉ OUTRO DIA
MELFONTENOVA
O que é importante neste tipo de cerificadores? ter vidro espesso ou fino? já fiz pequenas experiências, mas as conclusões (se é que as posso tirar) foi que poderia ter melhores resultados com vidros mais finos (menos de 5 mm). O que me dizem?
António Sérgio
Amigo Sérgio, não sei mais do que o exposto no post, isto foi só uma pequena experiência baseada no maquineto que o amigo pífano tinha.
O vidro de 5mm foi por ser o único que encontrei, creio que o importante será a quantidade de sol que recebe, o vidro é só para reforçar e manter a temperatura no interior, isto é a minha opinião.
Abraço
Ferradela
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