domingo, setembro 19, 2010

Na cresta

E porque a cresta não é só mel e abelhas, colmeias e extractores.
Cresta é diversão, é estar com a família e amigos, é ar puro e fresco, é ver raiar o sol matinal, é disputa de equipas para ver quem trabalha mais alças, é rir e falar motivos esquecidos, é interiorizar os zumbidos, é cabrito no forno, iguarias e petiscos ao almoço, e é sobretudo ao fim do dia, uma valente dor de costas.

5 comentários:

montedomel disse...

"Cresta é (...) cabrito no forno" gostei da definição Mário, vou agendar as minhas férias pr'ái na tua próxima cresta... ;-)

abraços
Pifano

Anônimo disse...

Bonita montagem de video, excelente bom gosto na escolha da música de "fundo", mais uma vez uma óptima imaginação na escolha das palavras exactas para descrever o que foi a cresta deste ano, na qual a equipa Ferateam teve o prazer de também participar. Compartilhamos o gosto pelo riso, quando nos juntamos, e também comprovamos as dores de costas no final do dia (apesar de acharmos que dói todo o resto do corpo também).

Cumprimentos e bjnhs de toda a equipa Ferateam.

P.S.- Esqueceste da parte da lenha, cabrito no forno de lenha :-D (faz toda a diferença lol).

Abelha Preguiçosa disse...

Olá Mário, surgem-me muitos comentários!

É uma cresta com muitos apicultores, a minha também foi assim e com bem menos colmeias!

Quando eu for grande também quero ter um atrelado assim, mas sobretudo alças de mel para o encher!

Bonitas vespas!
Eu não lhes faço mal (pelo menos propositadamente) e nunca tive lá vespeiros tão grandes como esse.
(talvez por alguns dos meus telhados serem apenas uma placa de esferovite...)
Que inveja!

A giesta também é a minha vassoura favorita!

A telha em cima dos telhados é verdadeira (de barro) ou é daquela pré-fabricada que se corta à medida?

Elas não se zangam umas com as outras com esses restos de mel nos telhados? ou eles são depois limpos?

Um abraço

Mário disse...

Amigo Ricardo, partilho o teu querer, eu quando for grande também quero ter este numero de colmeias produtivas, as telhas são todas elas de barro, as pingas de mel nas chapas são simplesmente aquilo que cai quando se rompe algum quadro, as abelhas que lambem esse mel ficam entretidas e não nos ferram :)
A esferovite também serve para o efeito, mas o mestre Duarte gosta de uma boa estética, se ele tem telhas em casa, as abelhas que lhe dão o mel porque não ter telhas nas suas casas também(?), e partindo deste principio tudo se lhe pode aplicar.
Quanto às vespas, deve de ser trauma de infância, cisma ou outra coisa por explicar, simplesmente as detesto :)

Grande abraço
Ferradela

montedomel disse...

Vespas e formigas Mário, não esqueças as formigas :-D

abraços
Pifano