A pegar na ideia e no engenho que o Mestre Pífano tinha no seu Monte do Mel, recorri a alguns materiais e elaborei o meu cerificador.
Uma meia alça que já tinha encostada, (era para fazer um capta-pólen) um prato de um vaso roubado a uma planta da Natália, uma peneira de rede fina e um vidro de um forno velho com a espessura de 5mm.
Foi só esperar que o sol apertasse e fizesse o seu trabalho.
Como era de esperar as impurezas ficaram retidas na peneira e a cera derretida desceu liquidificada para o recipiente na parte de baixo.
E o belo resultado, cera de abelha limpa de impurezas.
Fiquei então com uma certificadora, não homologada, nem registada, toda feita com materiais reciclados e reutilizáveis.
Um conselho, não toquem com as mãos na cera derretida e liquida, o resultado é um berro a alto e bom som.
Um conselho, não toquem com as mãos na cera derretida e liquida, o resultado é um berro a alto e bom som.